PARA QUE ESTUDAR HISTÓRIA...

Antes se imaginava que estudar História era apenas pesquisar sobre o passado e nada mais.


Atualmente, porém, podemos definir esse estudo como determinada busca que irá nos ajudar a entender os acontecimentos que acontecem no presente e virão a acontecer no futuro.


Para isso, pensar em rompimentos e permanências, em certezas e descobertas, em perguntas e vazios que se explicam com o passar do tempo, em mudanças e frustrações e em tudo o que permanece com o tempo, é pensar construções históricas, sociológicas e culturais.


Diariamente andamos pelas ruas, conversamos com as pessoas, entramos em prédios, lemos alguma coisa enquanto esperamos, estudamos, assistimos televisão, navegamos na Internet, nos comunicamos...


Todo esse emaranhado de ações, análises, participações e convívio coletivo fazem do ser humano um ser único que comunica, compartilha e constrói suas relações desenvolvendo o que lhe é uma característica unitária de construir sua própria História e assim colaborar na construção da História da sociedade na qual vive.


Viver coletivamente...


É esse conviver, esse trocar coletivo, o descobrir, o compartilhar no seu grupo social que constrói a história de vida de cada um.


POR TUDO ISSO, QUE ESTUDAR, CONHECER E COMPREENDER A HISTÓRIA É MUITO IMPORTANTE...

QUE BOM TE TER POR AQUI... APROVEITE! TEM MUITA FOTO PARA OLHAR, COMENTÁRIOS PRA FAZER E ALEGRIA A NOS DAR. GASTE TEU TEMPO COM NOSSAS HISTÓRIAS E EXPERIÊNCIAS!
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NESTE BLOG, ESCREVEREI SOBRE MUITAS COISAS... RIQUEZAS CULTURAIS, EXPERIÊNCIAS, FAMÍLIA, PASSEIOS, DESCOBERTAS, ENCONTROS E MUITOS OUTROS FATOS HISTÓRICO SOCIAIS E CULTURAIS QUE NOS CONSTROEM A TODO O MOMENTO COMO SERES HUMANOS.
EXPERIÊNCIAS DESCRITAS PARTINDO DO EXEMPLO DE NOSSA FAMÍLIA FORMADA POR UM MINEIRO QUE JUNTOU COM GAÚCHOS E SAIU DO RIO GRANDE DO SUL PARA MORAR POR QUASE DEZ ANOS ENTRE POTIGUARES NO RIO GRANDE DO NORTE...

MUITAS VIAGENS !!!

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04 março 2012

RN - Salinas de Areia Branca no Rio Grande do Norte.

               Uma salina é uma área de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lago de água salgada. 

         O sal marinho formado na salina é uma rocha sedimentar química que tem origem na precipitação da água do mar, quando esta sofre evaporação (fenômeno no qual átomos ou moléculas no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado vapor).
            No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca.

           Em barcaças são transportadas 1200 toneladas de sal das salinas para o terminal Porto-Ilha. Ao todo, por ano, nas três salinas de Areia Branca, são produzidas 700 mil toneladas.  Produto que é consumido tanto internamente quanto exportado. 

               Em fevereiro, a equipe da TV Globo, comandada pela Reporter Glenda Kozlowski esteve em Areia Branca gravando o programa Globo Mar e novamente será destaque em rede nacional.  


          Areia Branca tem 45 quilômetros de litoral. São seis praias. Só uma é urbana.
          Uma das características da praia de Upanema é que nas horas de maré seca é possível andar vários metros mar adentro com a água abaixo do joelho.



História do sal
O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.
Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.
Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.
O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.
Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.
No Brasil
No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.
Saúde
O sal pode ser fluoretado e iodado, como formas mais éticas e baratas de combater a cárie e o bócio. O corpo humano precisa de muito pouco sal, entre 2,5 e 5,0 gramas por dia (menos do que uma colher de café cheia de sal diariamente), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. Acima disso, esse mineral é prejudicial à saúde, causando males como hipertensão arterial, que pode levar à morte.
Sal marinho
O sal marinho é um sal principalmente constituído de cloreto de sódio, obtido por evaporação da água do mar, usado como ingrediente na cozinha e em produtos cosméticos. O seu conteúdo mineral dá-lhe um sabor diferente daquele do sal de mesa obtido a partir do sal de rocha ou sal-gema.
O sal marinho é extraído pela evaporação da água do mar enquanto o sal de rocha é retirado de minas subterrâneas, resultantes de lagos e mares antigos que secaram. Alguns acreditam que o sal marinho seja uma alternativa mais saudável ao sal refinado, que geralmente contém aditivos como os iodetos (usados como suplemento alimentar) e agentes antiaglomerantes. De todo modo, a ingestão diária de sódio de uma pessoa não deve ultrapassar mais do que 1.800 mg a 2.300 mg.
Várias zonas do mundo, incluindo a França, a Irlanda, e a área de Cape Cod (EUA), produzem sal marinho. O sal marinho produzido no Havaí pode ter uma cor específica, vermelha acastanhada, que lhe vem do solo vulcânico, rico em ferro, que está presente como impureza. Na maior parte do mundo, o sal marinho é mais caro que o sal de mesa. Entretanto, no Brasil, em função da escala de produção, é o tipo mais comum e barato. As maiores salinas do país estão situadas em Areia Branca, no Rio Grande do Norte.
Em vários países, incluindo a China e a Índia, o sal marinho era a única fonte de sal. A regulação do comércio de sal marinho era altamente lucrativa para os governos.
Em cerca de 110 a.C., o imperador chinês Han Wu Di estabeleceu o monopólio do comércio de sal no país, transformando a "pirataria de sal" num crime sujeito à pena de morte.
Na Índia, em 1930, o governo colonial britânico instituiu um imposto sobre o sal, o que levou à famosa Marcha do Sal, entre 12 de Março e 5 de Abril, quando Ghandi liderou uma caminhada de milhares de pessoas até o mar, a fim de recolher o seu próprio sal e não pagar o imposto.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.
Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.

TERMINAL SALINEIRO NOVA II Porto-Ilha, orgulho da engenharia moderna, único no gênero

 

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